A venda direta ao consumidor de produtos de clareamento dentário pode causar sérios danos à saúde. O clareamento deve ser feito somente por profissionais especializados. É uma terapia que, quando feita com agentes químicos conhecidos como peróxidos, precisa ser encarada com muito cuidado, desde o diagnóstico, escolha da opção correta, doses e posologia indicadas individualmente e com decisões de tratamento também individualizadas.
O uso indiscriminado do clareador leva a efeitos nocivos e danosos aos dentes e mucosa bucal: como sensibilidade dolorosa, irritação nas gengivas, prejuízo ao esmalte do dente e restaurações e próteses mais escuras que certamente terão que ser substituídas e custeadas pelo usuário.
Em crianças e adolescentes os efeitos de sensibilidade podem ser mais intensos porque a polpa dentária é maior e o esmalte mais permeável.
O essencial para o sucesso do tratamento é o diagnóstico clínico bem feito, documentado e executado tecnicamente. Este diagnóstico depende de uma série de fatores, como: histórico do paciente, idade, seus hábitos de vida, além dos exames clínicos e radiológicos. Mitos sobre o clareamento dental Os principais mitos estão fortemente vinculados à afirmações bombásticas que prometem sorrisos brancos em uma sessão de uma hora apenas às terapias clareadoras que são oferecidas sem a devida comprovação científica e, principalmente, à mídia que tenta colocar a ideia de que clareamento dental é um procedimento cosmético simples e que pode ser oferecido ao paciente leigo sem a devida (e fundamental) orientação profissional do cirurgião-dentista. Acredito que tal terapia deva ser encarada com muito cuidado quanto aos aspectos de diagnóstico, escolha da opção correta, doses e posologias indicadas individualmente e com decisões de tratamento individualizadas baseadas em evidências científicas e clínicas de qualidade.
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