A resposta é sim. Mas, o importante é buscar no mercado profissionais especializados na técnica e que utilizam produtos clinicamente testados.

O que mais é encontrado na internet, são fórmulas caseiras e orientações de falsos profissionais sobre como é fácil e rápido fazer o tratamento sozinho. “Não caia neste “golpe”. Clarear os dentes sem ajuda de um dentista é um grande risco para a saúde”, afirma da cirurgiã dentista da Privilege Saúde Bucal, Dra. Alice Bravim.

Ao contrário do passado, quando o ato de clarear os dentes era de custo elevado, poucos profissionais estavam aptos a executar o tratamento e os produtos causavam uma grande sensibilidade, atualmente, este cenário está modificado e a sensibilidade não é mais uma barreira. “Ela pode até ocorrer, nos dois primeiros dias quando o paciente comer algo quente ou frio, mas logo ela desaparece”, esclarece Dra. Bravim.

Entretanto, há formas de o paciente tratar essa sensibilidade:
– escove os dentes com cremes dentais específicos para cuidar de sensibilidade;
– utilize um produto com flúor (peça indicação de seu cirurgião dentista), ele vai auxiliar na remineralização dos dentes;
– caso esteja fazendo clareamento, e a sensibilidade não diminuir/sumir na primeiras 48 hs, converse com o seu dentista. Ele vai suspender o tratamento por alguns dias para que seus dentes adaptem ao processo.

A Privilege Saúde Bucal oferece tratamentos completos para conseguir o tão desejado sorriso branco. Atualmente, existem dois tipos de técnicas: o Clareamento Dental com Uso de Moldeira e o Clareamento por Laser.

Clareamento com uso de moldeira: será indicado o agente químico que será utilizada dentro de uma moldeira feita sob medida. Esse procedimento é feito próprio paciente em casa, sob a orientação do dentista responsável pelo tratamento. Entretanto, visitas periódicas ao consultório deverão ser feitas para verificar a evolução.

Clareamento por laser: procedimento feito exclusivamente no consultório odontológico. Será aplicado nos dentes um agente químico oxidante para a exposição ao laser. A gengiva, lábios e bochechas são protegidos para não ocorrer queimaduras. Apenas o dentista indicará a quantidade de sessões que o paciente será submetido.